A bandeira 2 gera dúvidas nas pessoas ao utilizar o táxi. Vem com a gente para aprender mais e saber como ela funciona!
Bandeira 2 é um sistema de cobrança de tarifa de táxi que é aplicado em diversos municípios do Brasil. Ele permite que o taxista cobre um valor maior por quilômetro rodado, visto que a corrida é conduzida fora do horário de pico, como fins de semana e feriados, por exemplo.
E, para que você entenda melhor como funciona a definição de preço e a regulamentação dessa tarifa, continue lendo este artigo!
Como funciona a bandeira?
A bandeira é um sistema de tarifação utilizado pelo serviço de táxi, que calcula o quilômetro rodado de cada passageiro. No caso, a bandeira 1 geralmente é aplicada em todos os dias úteis das 6h da manhã até as 21h e, aos sábados, até às 14hs. Já o valor da tarifa e horários variam conforme cada município.
E como funciona a bandeira 2 para táxi?
A bandeira 2 é o período de alta nas tarifas de táxis e, em grande parte dos casos, é calculada à noite, aos finais de semana e feriados. E, assim como a bandeira 1, o seu cálculo é feito conforme a legislação municipal.
Como exemplo, a seguir você confere o valor da bandeira 2 em dois municípios:
Rio de Janeiro
- Bandeira 1 – entre 6h e 21h, de segunda a sábado: R$3,20.
- Bandeira 2 – De segunda a sábado, praticada entre 21h e 6h do dia seguinte. Domingos, feriados e subidas íngremes, a qualquer horário: R$3,84.
As informações são da prefeitura do Rio de Janeiro (RJ).
João pessoa
- Bandeira 1 – entre 6h e 20h, de segunda a sexta, e entre 6h e 18h aos sábados: R$2,55
- Bandeira 2 – Dias úteis, das 20h até às 06h da manhã do dia seguinte. sábados, das 18h até às 24h; domingos e feriados, de 00h até às 06h do dia seguinte: R$3,55
A Prefeitura da cidade informa, ainda, que o horário de parada ou espera é de R$25,00 a hora, sendo cobrado proporcionalmente.
Para outras cidades, os próprios sites das prefeituras trazem informações e notícias de reajustes sobre os preços das bandeiras e taxas. Procure antes de usar um táxi para não ser surpreendido.
Uma vez que você já sabe como funciona a bandeira 2, é hora de conhecer as diferenças entre a bandeira 1. Acompanhe no próximo tópico!
Em horários de pico, como saída de grandes eventos noturnos, a bandeira 2 é um grande aliado para o bolso do motorista, principalmente com a alta demanda.
Qual a diferença entre a bandeira 2 e a 1?
A principal diferença entre a bandeira 1 e a 2 é em relação ao preço da tarifa cobrada pelos taxistas durante o percurso. A primeira é usada em dias úteis e até determinado horário aos sábados, durante o período comercial e com um preço mais econômico em comparação com a segunda, que normalmente fica ativa em períodos noturnos, feriados e fins de semana.
E qual a diferença entre a bandeira 2 e o preço dinâmico?
A bandeira 2 é uma tarifa fixa que é calculada durante horários determinados, enquanto o valor dinâmico é um recurso de ajuste que altera conforme a oferta e a demanda por serviços de transporte por aplicativo.
Outro diferencial é que a Bandeira 2 é regulamentada, em geral, pela prefeitura dos municípios. Em contrapartida, a tarifa dinâmica é um recurso de precificação utilizado por empresas de transporte como a 99.
Como a bandeira 1 e 2 é calculada?
A bandeira 1 e 2 são calculadas por meio do taxímetro, que começa a rodar a partir do momento em que o passageiro entra no veículo. O valor da tarifa inicial é exibido no monitor. Em São Paulo, esse valor é de R$5,50, enquanto que no Rio de Janeiro é de R$6,00, por exemplo.
Em seguida, um microprocessador embutido no aparelho é acionado. De maneira resumida, trata-se de um equipamento que identifica quando o carro está em trânsito ou parado. E, com base nesses dados, ele acrescenta uma determinada quantia à tarifa inicial.
Para descobrir se o veículo está em trânsito ou não, é preciso conectar o microprocessador ao odômetro – uma peça presa ao eixo do automóvel que monitora a quilometragem total. O percurso que o odômetro acompanha serve como orientação para o cálculo do trajeto.
Com o táxi em movimento, o microprocessador obtém pulsos elétricos do odômetro. E, a cada quilômetro percorrido, o valor da tarifa aumenta. Quando o veículo está inerte, o taxímetro não obtém pulsos elétricos. Apesar disso, o valor do percurso fica mais alto a cada minuto parado.
Para isso, se tem o valor de tempo parado no taxímetro. Ele geralmente é menor que a bandeira rodando, sendo contabilizado ao total. Enfim, a conta final é o resultado da distância percorrida e do tempo parado, calculados pelo taxímetro.
O taxímetro é obrigatório?
Sim. O uso do taxímetro nos táxis é obrigatório em cidades com mais de cem mil habitantes, conforme o Art. 8º da Lei nº 12.468. Além disso, o passageiro tem o direito de exigir o equipamento, segundo o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (IDEC).
Fique atento: como vimos acima, o táxi é um serviço de legislação específica em cada cidade. Dessa maneira, alguns municípios podem ter tarifas extras como uso de porta-mala e viagem intermunicipal, por exemplo, conforme orienta o IDEC.
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